Monte a maquete do navio veleiro Sagres II
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Você imprime as folhas com as partes/ peças em sua impressora colorida, recorta e monta seguindo o esquema visual/ instruções independentemente de as instruções estarem ou não em outro idioma (normalmente inglês). Mesmo assim, você sempre poderá traduzir utilizando o Google tradutor
Recomendamos que as peças para montagem sejam impressas em papel de 120 ou 180g/ m2 para dar uma maior firmeza à maquete.
Escala 1:96
Dicas gerais de montagem para maquete de papel e papercraft
Sobre do navio veleiro Sagres II
fonte Wikipedia
O navio foi construído nos estaleiros Rickmers Werft em Bremerhaven, na Alemanha e lançado à água em 1896 e colocado ao serviço do armador Rickmers Reismühlen, Rhederei und Schffibau AG com o nome Rickmer Rickmers. O navio, construído em ferro, armou, inicialmente, em galera.
Na marinha mercante alemã, o navio foi utilizado, sobretudo, no transporte de algodão entre o Extremo Oriente e a Europa.
Em 1902 um temporal danificou lhe a mastreação. Depois da reparação, o navio passou a armar em Barca.
Em 1912 o navio foi vendido ao armador de Hamburgo, Carl Christian Krabbenhöf, sendo rebatizado Max.
Na sequência da Primeira Guerra Mundial, em 1916, o Governo de Portugal decretou o apresamento dos navios alemães e austro-húngaros ancorados nos portos portugueses. O Max, que se encontrava, então, no porto da Horta foi apresado e, a pedido do Governo Britânico, emprestado ao Reino Unido. Durante o resto da guerra, o navio foi usado pelos britânicos, com o nome Flores.
No final da guerra foi devolvido a Portugal, sendo aumentado ao serviço da Armada Portuguesa em 1924, com a designação NRP Sagres. Em 1927 foi decidida a sua conversão em navio-escola para cadetes da Escola Naval. Foi o segundo navio-escola da Marinha Portuguesa a ter aquela denominação, depois da antiga corveta Sagres, sendo, por isso, também conhecido por Sagres II. Por vezes, devido à ignorância da existência daquela antiga corveta, o Sagres II é referido como Sagres I.
Na Marinha Portuguesa a Sagres II ficou célebre mundialmente pelas cruzes de Cristo nas suas velas. Em 1958 o navio venceu a regata Tall Ships’ Races.
Em 1962 o Sagres II foi substituído, como navio-escola da Marinha Portuguesa, pelo Sagres III (antigo NE Guanabara da Marinha do Brasil). O navio foi então rebatizado Santo André e reclassificado como navio depósito.
Em 28 de abril de 1983 o Santo André foi entregue à associação alemã Windjammer für Hamburg, que, em troca, entregou à Marinha Portuguesa o NRP Polar.
O navio foi restaurado e transformado em navio museu, ancorado, no porto de Hamburgo, com o nome original Rickmer Rickmers.
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