Papercraft da nau Santa Maria e da caravela Niña de Colombo

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Monte a maquete da nau Santa Maria e da caravela Niña de Colombo

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Você imprime as folhas com as partes/ peças em sua impressora colorida, recorta e monta seguindo o esquema visual/ instruções independentemente de as instruções estarem ou não em outro idioma (normalmente inglês). Mesmo assim, você sempre poderá traduzir utilizando o Google tradutor

Recomendamos que as peças para montagem sejam impressas em papel de 120 ou 180g/ m2 para dar uma maior firmeza à maquete.

Escala 1:96

Quando montadas a Santa Maria fica com 35 cm de comprimento e a Niña com 32 cm.

Dicas gerais de montagem para maquete de papel e papercraft

Sobre a nau Santa Maria e a caravela Niña de Colombo

A Santa Maria foi a nau capitânia de Cristóvão Colombo e “é seguramente o navio mais famoso do mundo, com exceção da Arca de Nóe”, assim afirmou Björn Landström (1917-2002), em seu aclamado livro “O Navio”.

Nenhum documento histórico fidedigno atesta com segurança o aspecto e as proporções da ‘Santa Maria’, resultando daí a inexistência de modelos perfeitos da embarcação. Por outro lado, quase todos os especialistas concordam em defini-la como uma carraca, tipo de embarcação desenvolvida pelos portugueses para o transporte de mercadorias, muito empregada em viagens oceânicas entre os séculos XV e XVI, em substituição aos navios mais frágeis que se limitavam ao comércio pelo Mediterrâneo.

Biógrafo e contemporâneo de Colombo, o missionário dominicano espanhol Frei Bartolomeu de las Casas, cujo relato sobre a expedição de 1492 é o mais aceito pelos historiadores, testemunhara que a ‘Santa Maria’ era um pouco maior que as outras duas embarcações. Para diferenciá-la da ‘Pinta’ e da ‘Niña’, tradicionais caravelas, Colombo costumava se referir à capitânia simplesmente como “nau”.

A maioria dos estudiosos calcula que a ‘Santa Maria’ possuía aproximadamente 23 metros de comprimento, 7 de boca (largura) e um calado de no máximo 2,80 metros. Seu deslocamento girava em torno de 80 a 100 toneladas, quer dizer, tinha capacidade para carregar 80 a 100 tonéis (barris) de vinho. Ostentava três mastros e gurupés, o mastro que se projeta quase horizontalmente pela proa dos navios a vela.

Destinada apenas para uma viagem de descobrimento, assim como as duas caravelas que a acompanhavam, não apresentava canhões nem transportava homens de armas.

Na noite de 25 de dezembro de 1492, no decurso da primeira viagem à América, a ‘Santa Maria’ encalhou num banco de areia na ilha de Hispaniola, na baía do Caracol, costa norte do Haiti. Colombo tentou aliviar o peso da embarcação ordenando a retirada do mastro e o esvaziamento dos porões, todavia, em vão. Consumado o naufrágio, os tripulantes da capitânia foram transferidos para a ‘Niña’ (cujo calado menor a livrara do encalhe), o mesmo sucedendo com a carga, transportada com o auxílio dos indígenas. No local, Colombo fundou o Forte da Natividade, construído em parte com as madeiras da embarcação soçobrada, guarnecendo-o com 39 homens.

Em 13 de maio de 2014, o arqueólogo submarino americano Barry Clifford anunciou publicamente a descoberta dos restos da ‘Santa Maria’. O pesquisador chegara à conclusão em virtude da semelhança dos destroços com os materiais provenientes provavelmente do Forte da Natividade, recuperados por outros arqueólogos em 2003, bem como, através de dados do diário de Colombo, compilados pelo Frei Bartolomeu de las Casas. Não obstante a repercussão mundial e a precipitada declaração do Primeiro-ministro haitiano, Laurent Lamothe, que prometera tomar “todas as medidas para proteger o local, que é um Patrimônio da Humanidade”, em 7 de outubro de 2014 a UNESCO confirmou que os destroços encontrados não pertenciam ‘Santa Maria’. Portanto, o único vestígio material conhecido da célebre capitânia de Colombo permanece sendo sua âncora, a principal atração do Museu do Panteão Nacional Haitiano.

A Niña foi construída entre os anos de 1487 e 1490 nos estaleiros do Porte de Moguer, na província de Huelva, na Andaluzia, a ‘Nina’ era propriedade do armador e navegador Juan Niño (daí seu apelido), um dos 20 tripulantes da embarcação na expedição de 1492.

Em seu lançamento sobre o Rio Tinto, a caravela fora batizada como ‘Santa Clara’, em honra ao Monastério de Santa Clara, situado na referida localidade. Entretanto, ficou marcada na História com o nome de seu proprietário.

A Niña possuía originalmente velame latino, que foi transformado em velas quadradas na escala que a frota do descobrimento realizou nas ilhas Canárias. Já na ilha de Hispaniola, no Haiti, recebeu um novo mastro de mezena, o qual se somara aos mastros grande, traquete e de contramezena, este último, localizado entre a popa e a mezena. O cordame que sustinha os mastros vinha preso no costado do navio, que era desprovido de castelo de proa.

Após o encalhe e naufrágio da ‘Santa Maria’, no Natal de 1492, a ‘Nina’ se converteu na capitânia da expedição, porquanto a ‘Pinta’ explorava há várias semanas outras lugares por conta própria. A bordo da ‘Nina’, Colombo regressou à Europa.

Complexidade

Grande

Tipo

Escala

1:96

Idioma

Inglês

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