Monte a maquete de papel castelo Hohenzollern
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Você imprime as folhas com as partes/ peças em sua impressora colorida, recorta e monta seguindo o esquema visual/ instruções independentemente de as instruções estarem ou não em outro idioma (normalmente inglês). Mesmo assim, você sempre poderá traduzir utilizando o Google tradutor
Recomendamos que as peças para montagem sejam impressas em papel de 120 ou 180g/ m2 para dar uma maior firmeza à maquete.
- Tamanho: aproximadamente 18 cm de largura e 16 cm de profundidade;
Dicas gerais de montagem para maquete de papel e papercraft
Visualização da maquete de papel/ papercraft castelo Hohenzollern
Sobre o castelo Hohenzollern
O Castelo de Hohenzollern é um palácio fortificado da Alemanha situado entre as cidades de Hechingen e Bisingen, no coração do Jura suábio. Foi a residência dos condes suábios a partir da primeira metade do século XI. A família Hohenzollern chegou ao poder durante a Idade Média, tendo governado o Reino da Prússia, Brandemburgo e o Império Alemão até ao final da Primeira Guerra Mundial
O castelo fica localizado no Volksmund (“Monte do Povo”), um cume proeminente e isolado do monte Hohenzollern, a uma altitude de 855 metros.
O primeiro castelo do Condado de Zollern, provavelmente construído na primeira metade do século XI, foi mencionado pela primeira vez em 1267. No dia 15 de maio de 1423, depois de quase um ano de cerco pela União das Cidades Imperiais, foi conquistado e completamente destruído. Deste primeiro edifício restam apenas registos em fontes escritas. Ignoram-se o aspecto e as dimensões exatas do primeiro castelo, mas as fundações trazidas à luz do dia em 1836 permitem concluir que este edifício, mais pela sua importância que pela sua arquitetura, constituiu na época um conjunto fortificado capaz de responder a todas as exigências dos primeiros condes de Zollern.
Depois da destruição do primeiro castelo, Segismundo de Brandemburgo-Bayreuth, proibiu qualquer tipo de construção posterior. No entanto, algum tempo depois, o seu sucessor, Frederico III, anulou a interdição do seu predecessor, permitindo que o conde Jos Niklas de Zollern colocasse a primeira pedra do segundo castelo. Em 1454 foi iniciado, então, um novo edifício, mais forte e belo que o anterior, o qual ficaria concluído em 1461. Este castelo, construído durante a Guerra dos Trinta Anos, serviu de refúgio à Família Hohenzollern nos tempos de guerra, sendo temporariamente conquistado em 1634 pelos württembergueses. Depois da Guerra dos Trinta Anos, o castelo manteve-se principalmente na posse da Casa de Habsburgo, mas durante a Guerra de Sucessão Austríaca, no inverno de 1744-1745, foi ocupado pelas tropas francesas.

Depois da retirada da última ocupação austríaca, em 1798, o castelo entrou completamente em decadência. No início do século XIX, o edifício estava totalmente em ruínas; de tal forma que a única parte significativa sobrevivente foi a St. Michaelskapelle (Capela de São Miguel).
A ideia da reconstrução do castelo pode ter surgido em 1819, quando o príncipe herdeiro e futuro Rei Frederico Guilherme IV, regressado duma viagem à Itália, quis conhecer as raízes da sua Casa Real, tendo subido à montanha. O castelo, na sua presente forma, é um edifício do renomado arquitecto berlinense Friedrich August Stüler, aluno de Karl Friedrich Schinkel e nomeado seu sucessor como “Arquitecto do Rei” (Architekten des Königs) em 1842. O edifício é visto como um típico representante do neogótico na área de língua alemã. O impressionante sistema de rampas foi desenhado pelo engenheiro-oficial Moritz Karl Ernst von Prittwitz, então líder na construção de fortalezas do Reino da Prússia. As obras escultóricas são de Gustav Willgohs. Em 1850, foi lançada a pedra de fundação. A construção foi financiada pelo Estado de Brandenburgo-Prússia juntamente com a linha principesca da Suábia. No dia 3 de outubro de 1867, o edifício foi concluído e foi inaugurado por Guilherme I..
No dia 3 de setembro de 1978 o castelo foi severamente danificado por um terremoto, tendo as obras de restauro durado até à década de 1990.
Depois da reconstrução, o castelo nunca foi habitado por longos períodos, tendo apenas funções representativas. Apenas o último príncipe real, Guilherme da Prússia (1882–1951), viveu por alguns meses no castelo, depois da sua fuga de Potsdam, no final de 1945.
A partir de 1952, o castelo passou a contar com objectos de arte e recordações da história do Reino da Prússia, anteriormente na posse da família e do antigo Museu Hohenzollern do Schloss Monbijou: A Coroa Real da Prússia, juntamente com o uniforme de Frederico o Grande, encontram-se entre as peças mais importantes da colecção. Entre 1952 e 1991, os túmulos dos reis Frederico Guilherme I e Frederico o Grande estiveram no castelo. Depois da Reunificação da Alemanha, em 1991, foram trasladados de volta para Potsdam.
Fonte: Wikipédia, castelo Hohenzollern
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